Hoje sinto a necessidade de reflectir, de pensar, de procurar dentro de mim algo que não sei bem o quê... tenho bem claro que necessito reflectir sobre a vida, mais propriamente sobre a minha vida. Sou jovem, tenho 25 anos, mas já vou tendo muitas "aventuras" que um dia poderei contar aos meus filhos (caso os tenha) e sobre tudo muitas peripécias que parecem querer barrar-me o avanço para o futuro. sempre que dou um passo em frente acontece algo em que parece que tenho um muro de betão armado a minha frente a bloquear-me o avanço. Será isto aquilo que chamam "as provas de deus"?
Bom eu como ser muito racional que sempre fui, não perco muito tempo a pensar nisso, simplesmente olho em frente e continuo, embora por vezes o cansaço é tão grande que tenho que parar e ficar quieto. Sempre fui muito teimoso, mas também perpicaz, por isso não desisto facilmente, e utilizo a minha perspicácia para rodear todos os entraves, e utilizo ainda para isso o factor que sempre me fez diferente dos outros, tento resistir contra as ideias que prevalecem no tempo mas que se encontram desenquadradas nesta nossa era em que vivemos.
Bom eu como ser muito racional que sempre fui, não perco muito tempo a pensar nisso, simplesmente olho em frente e continuo, embora por vezes o cansaço é tão grande que tenho que parar e ficar quieto. Sempre fui muito teimoso, mas também perpicaz, por isso não desisto facilmente, e utilizo a minha perspicácia para rodear todos os entraves, e utilizo ainda para isso o factor que sempre me fez diferente dos outros, tento resistir contra as ideias que prevalecem no tempo mas que se encontram desenquadradas nesta nossa era em que vivemos.
Para mim nunca serve nem serviu que alguem me diga: "é assim porque já era antigamente" ou "porque no meu tempo não era nada assim", entre muitos outros. Defendo o tradicioanl, mas sempre e quando não prejudique ninguem, muito menos a mim. Detesto por isso que existam pessoas que sintam inveja por conseguirmos o sucesso à nossa maneira, e não como todos dizem que deveria ser. Não quero dizer com isto que sou um "vanguardista" radical, também defendo ideias que não sendo de hoje considero que favorecem a vida em sociedade, e que nos podem dar algo que considero vital, a felicidade.
Contudo, continuo sempre na procura do meu "eu interior" para poder ter a maior de todas as vitórias, sentir-me realizado fazendo aquilo que gosto, mostrado o meu valor, ser feliz e no fundo fazendo feliz todos aqueles que amo. Esta não é uma tarefa facil, principalmente porque nem sempre nos sentimos bem connosco e por essa razão travamos lutas constantes para nos agradar-mos e esquecemos tudo o resto, ou pior ainda esquecemo-nos de nós mesmo e tentamos agradar unica e exclusivamente os outros. Com isso preenchemos falsamente o nosso espirito, mas sentimos sempre a falta de algo, um vazio, ficamos mais pobres de espirito, e tendemos a esquecer-mos quem somos. mas tudo isto é consequencia de uma sociedade que me atrevo a chamar "retrograda" que se pauta por regras desenquadradas de uma falsa moralidade, como a que as religiões (indepentemente de qual seja, católica, islamica, etc...) tenta impingir ao longo de tantos séculos, e leva as pessoas a preocuparem-se mais com o que os outros pensam do que em sentirem-se bem... concordo apenas numa coisa, não podemos ignorar a sociedade só pelo facto de querermos sentir-nos bem, mas devemos procurar sentir-nos bem em primeiro lugar, e depois conjugar esse sentimento com a sociedade, mas não por regras da tal falsa moralidade, mas por regras de uma moralidade (se se pode chamar assim) pautada pela alegria de viver, do respeito pelas ideias de todos, do amor e aceitando sempre a mudança. Não se pode ter medo de dizer em voz alta "Amo-te" à pessoa amada em público, ou de beijar a pessoa amada, de fazer seja o que for porque alguem vai dizer que aquilo é imoral, etc... Desde que ninguem roube, mate, ou prejudique uma pessoa terceira nada está mal, por isso não se deve admitir que alguém diga que isto está mal se não tem nada a ver com a nossa vida, já que isso mostra uma clara tendencia a inveja, já que por natureza quem fala não olha para si mesmo.
Um dia destes continuarei esta reflexão...mas não quero aborrecer ninguem com tanta coisa...
Cosmic.
Contudo, continuo sempre na procura do meu "eu interior" para poder ter a maior de todas as vitórias, sentir-me realizado fazendo aquilo que gosto, mostrado o meu valor, ser feliz e no fundo fazendo feliz todos aqueles que amo. Esta não é uma tarefa facil, principalmente porque nem sempre nos sentimos bem connosco e por essa razão travamos lutas constantes para nos agradar-mos e esquecemos tudo o resto, ou pior ainda esquecemo-nos de nós mesmo e tentamos agradar unica e exclusivamente os outros. Com isso preenchemos falsamente o nosso espirito, mas sentimos sempre a falta de algo, um vazio, ficamos mais pobres de espirito, e tendemos a esquecer-mos quem somos. mas tudo isto é consequencia de uma sociedade que me atrevo a chamar "retrograda" que se pauta por regras desenquadradas de uma falsa moralidade, como a que as religiões (indepentemente de qual seja, católica, islamica, etc...) tenta impingir ao longo de tantos séculos, e leva as pessoas a preocuparem-se mais com o que os outros pensam do que em sentirem-se bem... concordo apenas numa coisa, não podemos ignorar a sociedade só pelo facto de querermos sentir-nos bem, mas devemos procurar sentir-nos bem em primeiro lugar, e depois conjugar esse sentimento com a sociedade, mas não por regras da tal falsa moralidade, mas por regras de uma moralidade (se se pode chamar assim) pautada pela alegria de viver, do respeito pelas ideias de todos, do amor e aceitando sempre a mudança. Não se pode ter medo de dizer em voz alta "Amo-te" à pessoa amada em público, ou de beijar a pessoa amada, de fazer seja o que for porque alguem vai dizer que aquilo é imoral, etc... Desde que ninguem roube, mate, ou prejudique uma pessoa terceira nada está mal, por isso não se deve admitir que alguém diga que isto está mal se não tem nada a ver com a nossa vida, já que isso mostra uma clara tendencia a inveja, já que por natureza quem fala não olha para si mesmo.
Um dia destes continuarei esta reflexão...mas não quero aborrecer ninguem com tanta coisa...
Cosmic.
2 comentários:
Aborrecer??? Querido, manda mas é vir mais textos destes que são uma benção para quem os lê!É muito verdade isso que referiste acerca da nossa felicidade pessoal nos dar esse sentimento de diferença ou poder chocar com a felicidade dos outros. Gostei de ver o equilíbrio que as tuas ideias transmitem... e viva a diferença sem o total radicalismo e egoísmo a ele inerente. Quando crescer, quero ser como tu... lolololol!
Kiss, Darkness
Tb gostei mt do teu texto e é algo q eu tb partilho quase na totalidade e que me deixa pensar que provavelmente, nós seres humanos, ou pelo menos a nossa geração, provavelmente terá sentimentos e pensamentos identicos... Cada vez mais acho q as pessoas não são tão diferentes como achamos, apesar de se poderem enquadrar em grupos diferentes.
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